É composta pela Coordenação da Delegação, que coordena a gestão quotidiana da organização, e pelos responsáveis das diferentes áreas organizativas.

Toni Melajoki Roseiro
Diretor
Toni (Estrasburgo, 1973) começou como voluntário na Greenpeace Portugal com o “Oceans Consumer Markets Project” em 2008, continuando na organização, com outras responsabilidades, até o final do projeto em Dezembro de 2010.
Em 2011 juntou-se à Greenpeace Espanha em Barcelona, combinando o trabalho de escritório e gestão de equipas com projetos específicos em Portugal e também colaborando com ONGs portuguesas e Movimentos Sociais até 2017.
Nesse mesmo ano, mudou-se para o Quénia como Responsável Global de Logística de Operações para organização de direitos humanos,” Videre Est Credere”. Aí apoiou os defensores e ativistas na monitorização e denúncia de violações e abusos dos direitos humanos, em todo o continente africano.
Desde 2018, trabalha como freelancer para vários escritórios da Greenpeace e outras ONGs como “Open Arms”, “Led by Donkeys”, “World Animal Protection” e “Vamos Simbiosis” (Projeto conjunto da Universidade de Heidelberg e da Universidade Ludwig Maximilians na Alemanha), fortalecendo a ligação dos humanos ao mar, através das artes e da ciência, inspirando mudanças rumo a um futuro mais sustentável.
Agora volta com entusiasmo onde tudo começou há 17 anos.

Catarina Canelas
Coordenadora de Comunicação
Catarina Canelas iniciou a sua carreira em jornalismo em 2003, na TVI. Em 2005, a curiosidade pelo Oriente levou-a a Macau, onde foi jornalista na TDM – Rádio Macau, durante três anos. De regresso a Portugal, voltou a trabalhar na TVI, dedicando-se especialmente a temas de relevância social e ambientais, assinando várias grandes reportagens premiadas. É autora da série documental “Plástico, O Novo Continente”, que recebeu vários prémios e distinções nacionais e internacionais, incluindo o Prémio de Jornalismo Ibero-Americano Rey de España e o Prémio de Jornalismo em Direitos Humanos da UNESCO.
Foi também pivô na TVI24, jornalista fundadora da CNN Portugal, professora convidada no ISCTE-IUL e Consultora de Comunicação na Fundação Maio Biodiversidade, em Cabo Verde.
Coautora do livro “101 Vozes pela Sustentabilidade (Por Um Desenvolvimento Sustentável)“, é ainda Formadora e participa em vários eventos e conferências nacionais e internacionais como Apresentadora, Moderadora, Oradora e Keynote Speaker, sobretudo nas áreas do ambiente, sustentabilidade e oceanos.
Tem como lema “Cada Gesto Importa” e na Greenpeace sente que o seu coração está no lugar certo!

Cátia Pires da Silva
Gestora de Marketing e Fundraising
A Cátia (Porto, 1979) acredita desde cedo no poder de cada um de nós para tornar o mundo num lugar melhor. Em adolescente, começou a ser voluntária numa organização local e nunca mais deixou o chamado terceiro setor, ou entidades sem fins lucrativos. Há mais de 15 anos que trabalha em organizações internacionais de direitos humanos e ajuda humanitária, tendo-se tornado ativista.
Licenciada em comunicação social pela Universidade Católica Portuguesa, cedo percebeu que a comunicação é fundamental para as pessoas perceberem o poder que têm em mãos. Com o olhar sobre o mundo, fez uma pós-graduação em Relações Internacionais na mesma instituição de ensino. Mais tarde, desenvolveu conhecimentos na área do marketing, sobretudo digital, para mais rapidamente amplificar a voz dos que querem mudar o mundo.
Nos últimos anos, especializou-se em marketing e angariação de fundos, primeiro na Amnistia Internacional e depois na UNICEF. O seu maior objetivo é conseguir assegurar que as organizações tenham os recursos necessários para serem independentes, enquanto mudam o mundo.
Junta-se à Greenpeace em fevereiro de 2025, para abrir o escritório em Portugal, enquanto responsável pelo Marketing e a Angariação de Fundos. A passagem para a área do ambiente fez-lhe todo o sentido, porque, como explica uma metáfora que costumamos usar na Greenpeace: “se a nossa cozinha estiver inundada porque temos uma torneira aberta, podemos tirar baldes de água mas não vamos parar a inundação”. Mudar o mundo implica ir à raiz dos problemas e é isso que já estamos a fazer, juntos.